25 de janeiro de 2011

Praticando...

“Essa é a sua vida. Faça o que você ama e o faça frequentemente. Se você não gosta de algo, mude-o. Se você não gosta do seu emprego, peça demissão. Se você não tem tempo suficiente, pare de assistir TV. Se você está a procura do amor da sua vida, pare; ele estará esperando por você quando você começar a fazer o que ama. Pare de analisar demais, todas as emoções são belas. Quando comer, aprecie cada última mordida. A vida é simples. Abra sua mente, braços e coração para coisas e pessoas novas, somos todos unidos por nossas diferenças. Pergunte à próxima pessoa que vir qual é a sua paixão, e compartilhe seu sonho com ela. Viaje frequentemente; se perder o ajudará a encontrar-se. Algumas oportunidades aparecem somente uma vez, agarre-as. A vida são as pessoas que você encontra, e as coisas que cria com elas. Então, saia de casa e comece a criar. Viva seu sonho e vista sua paixão. A vida é curta.”



*autor desconhecido (porém,inspirante...)
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É incrível como mudanças de pequenos hábitos fazem uma diferença enorme no dia-a-dia da gente...

(postado por Julie)

24 de janeiro de 2011

"Quase 30"

Aos meus amigos que estão nessa idade (a grande maioria) e aos que já alcançaram os trinta anos,compartilho com vocês esse texto interessante do cronista Patrício Júnior (hoje, com seus trinta e poucos anos...)

Muitos me dizem que esse momento é o verdadeiro "vai ou racha" da vida...rs (como diz um amigo) - sem a leveza dos 20 e longe da crise dos 40 - mas enfim, lêem e comentem e quem já passou dessa fase,concorde ou discorde do autor.

A vida fica chata aos quase 30. Chatíssima. Só não digo que fica insuportável porque não quero parecer fatalista. Se ainda tivesse 20 e poucos, tudo bem, não teria o menor pudor em fazer drama. Mas tenho quase 30. Nessa idade, já perdemos o direito de não ser perfeitos.
Aliás, “nessa idade” é uma expressão tipicamente quase-trintona. Os mais velhos trabalham no pretérito (“no meu tempo era…”), os mais novos no futuro (“quando eu for…”). Nós, dessa tribo perdida no vácuo das desatenções, trabalhamos no presente. E como trabalhamos! Dez horas por dia, seis dias por semana e considere-se um bon vivant. Quem tem quase 30 já se acostumou à semana laboral de quinze dias. E no final do mês, vem aquilo que você já conhece muito bem: guardar dinheiro pra comprar um apartamento ou pagar o cartão de crédito? Nessa hora, você se pergunta como conseguia ser tão feliz aos 15, com uma mesada ridícula e a certeza de que ela duraria o mês todo. Será que cerveja e motel eram mais baratos naquele tempo?
Falei sobre um tal vácuo das desatenções. Pois é, vivemos nele, todos nós imersos no vácuo das desatenções. Responda, amigo que está quase lá, qual foi a última vez que você viu um programa social do governo voltado a sua faixa etária? Qual a última vez que você ouviu uma música pop falando sobre sua realidade? Essa é boa, essa é boa: qual a última vez que sua mãe sugeriu a você procurar um psicólogo? Na certa, você ainda tinha 17 anos, fumava escondido, ouvia Nirvana o dia todo e achava que jamais usaria uma calça social. Agora, nessa idade, ninguém mais se preocupa com você. E não pense que é porque finalmente confiam na sua figura ilibada. Tenho amigos com quase 30 que ainda fumam escondidos, ouvem Nirvana e acham que jamais usarão uma calça social. Mas agora são ignorados. Casos perdidos. As pessoas simplesmente desistiram deles. Estão mais preocupadas com os adolescentes problemáticos e os idosos da melhor idade.
O mais difícil de estar prestes a cruzar o limiar da terceira década é saber que não podemos mais usar a idade como desculpa. Esse infalível argumento foi utilizado por mim exaustivamente. Você vai acampar no Natal em vez de ficar com sua família? Qualé, pai, eu só tenho 25, tenho que aproveitar a vida! Você vai vender o computador pra comprar uma guitarra? Qualé, mãe, só tenho 26, tenho que aproveitar a vida! Você vai pedir demissão pra excursionar pela América Latina com três francesas lésbicas? Qualé… Hum, bem, não cola mais. Aliás, fica ridículo alguém de quase 30 dizendo “Qualé, pai”.
Poderia discorrer sobre uma série de outros infortúnios. Mas vou falar apenas de mais um: o sexo. Não consigo controlar a vontade de rir – e não é de felicidade. Com quase 30, a gente broxa pela primeira vez. Não há mais a pressa dos 17, nem a gana dos 20 e poucos. Não, amigo, temos quase 30. Agora, não há mais como ignorar o clitóris, ou pular as preliminares, ou gozar sozinho, ou virar, fechar os olhos e dormir. Com tanta pressão, claro, não tem tesão que resista. Bem-vindo ao mundo real.
A gente se habituou a estar em transformação, a ser outro a cada instante. E de repente, a estabilidade. Por mais que Martha Medeiros e Carlos Heitor Cony preguem que somos diferentes a cada segundo que passa, pouquíssimo em você mudará daqui pra frente. Talvez uma opinião aqui, outra ali; porém nada será mais tão radical. Este que é você ultrapassará seu trigésimo ano e será o mesmo daqui por diante. Para sempre. Como a maldição do galo que canta três vezes, lembra? Se você estiver envesgando os olhos bem na hora do seu aniversário, puff!, vai ficar vesgo pro resto da vida.
O conselho é: sinta bastante saudade de quem você foi. Muita mesmo. Chore de vez em quando lembrando das bobeiras de moleque, das inconseqüências da juventude, das burradas de quando aprendia a ser adulto. Não esquecer disso tudo vai fazer de você alguém melhor. Mais vivo, até. E só pra deixar algo bem claro: não eram três francesas lésbicas. Eram quatro.


(postado por Julie)

23 de janeiro de 2011

"Céu na boca"


"Existe uma distância infinita entre o céu e a boca, entre o paraíso que desejamos e a realidade que a vida nos oferece. Desejos e frustações. Conquistas e desencantos. A vida é assim mesmo. Então vamos tirar o melhor proveito disso"


* do espetáculo "Céu na boca" - Quasar Cia de Dança
(pra quem sabe apreciar a beleza da arte e dança contemporânea, vale visitar o site e conferir a agenda dessa companhia que surpreende a cada espetáculo: http://www.quasarciadedanca.com.br/


(postado por Julie)

20 de janeiro de 2011

Ainda dá tempo...


Sim, ainda dá tempo de remover antigos e maus hábitos, dá tempo de perceber que em determinadas situações você tem batido sempre na mesma tecla, esperando dolorosamente, mudanças significativas com isso...

Há tempo pra mudar de opinião e abandonar uma verdade construída....a troco de que?
A troco de sentir, experimentar, viver o "e se..."
Fechar a porta da rotina, sair pela janela...

Enfim, ainda dá tempo de "se dar um tempo " de você, fazer coisas que até então só fez em pensamento e materializar aquele velho sentimento tão calado e tão presente naqueles dias em que sua companhia era agradavelmente, você mesmo.

O tempo não é nada se você não quer se entender com ele, mas parece ter mil faces quando se quer de fato, compreendê-lo...
Parece obsessivamente contraditório quando todo mundo fala de uma "vida curta", e os dias são tão longos...

Nada dura muito, nada é definitivo, incorrigível ou garantido!
A certeza, é o movimento...

Então, que comece agora, que seja sensato, contudo, livre...

(postado por Julie)

18 de janeiro de 2011

Só pra lembrar...



Ame mais, julgue menos!

(postado por Julie)

Oração do Milho

Cora Coralina poetisa e contista brasileira da cidade de Goiás no estado de GO. Nasceu em 1889 e morreu em 1985. Publicou seu primeiro livro aos 76 anos de idade! Doceira de profissao.


Sobre a humildade ela escreveu... lindo!


Sou a planta humilde dos quintais pequenos e das lavouras pobres.
Meu gão, perdido por acaso, nasce e cresce na terra descuidada. Ponho folhas e haste e se me ajudares Senhor, mesmo planta de acaso, solitária, dou espigas e devolvo em muitos grãos, o grão perdido inicial, salvo por milagre, que a terra fecundou.
Sou a planta primária da lavoura.
Não me pertence a hierarquia tradicional do trigo. E de mim, não se faz o pão alvo, universal.
O Justo não me consagrou Pão da Vida, nem lugar me foi dado nos altares.
Sou apénas o alimento forte e substancial dos que trabalham a terra, onde não vinga o trigo nobre.
Sou de origem obscura e de ascendência pobre. Alimento de rústicos e animais do jugo.
Fui o angú pesado e constante do escravo na exaustão do eito.
Sou a broa grosseira e modesta do pequeno sitiante. Sou a farinha econômica do proletário.
Sou a polenta do imigrante e a miga dos que começam a vida em terra estranha.
Sou apénas a fartura generosa e despreocupada dos paiois.
Sou o cocho abastecido donde rumina o gado
Sou o canto festivo dos galos na glória do dia que amanhece.
Sou o carcarejo alegre das poedeiras à volta dos seus ninhos.
Sou a pobreza vegetal, agradecida a Vós, Senhor, que me fizeste necessária e humilde
SOU O MILHO

Cora Coralina


(postado por Etel)

17 de janeiro de 2011

Falando sobre Distâncias entre Corações

Magnífico texto do mestre Mahatma Gandhi


Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:
"Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?”
"Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles.
"Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?"
Questionou novamente o pensador.
"Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou outro discípulo.

E o mestre volta a perguntar:
"Então não é possível falar-lhe em voz baixa?”
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então ele esclareceu:
”Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido?”
O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito.
Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente.
Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao
outro, através da grande distância.

Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas?
Elas não gritam. Falam suavemente. E por que?
Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena.
Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram.
E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta.
Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.”

Por fim, o pensador conclui, dizendo:
"Quando vocês discutirem,
não deixem que seus corações se afastem,
não digam palavras que os distanciem mais,
pois chegará um dia em que a distância será tanta que
não mais encontrarão o caminho de volta".

(postado por Julie)

16 de janeiro de 2011

Perdão!

"O perdão é a chave que liberta as almas das correntes pesadas da mágoa, deixando a alma leve, livre para voar e amar." (Adeilson Sales)

O perdão, além de ser uma atitude religiosa, primeiramente necessita ser uma medida terapêutica adotada por nós para prevenir as nossas doenças da alma e fatalmente as doenças físicas!

Quem não perdoa é prisioneiro de um sentimento! É uma bola de ferro que carregamos em nossos corações! Perdoar-se!!! Tudo começa assim... A humildade está atrelada ao autoperdão.

Perdoar não é esquecer ou desculpar! Nos enganamos o tempo todo e por força da nossa vontade de SER... perdoamos pouco! Liberte seu coraçao da bola de ferro... exercite-se!

Com carinho, Etel

15 de janeiro de 2011

Outros tempos...


Disse ter medo de viver, medo do futuro....

- Como se curou?

- Nos tempos difíceis, penso que nada é eternidade, então vai passar. Nas horas felizes, exatamente por saber que nada permanece, paro e sinto o momento como se aquele fosse toda a minha vida, como a mais intensa e prazerosa de todas as emoções e experiências vividas...

- E o passado? Não tem medo de viver agarrado ás lembranças?

- Quando se vive plenamente o presente, o passado é conforto, não um escape, e se torna seu aliado: você olha pra trás, as lembranças te fazem sorrir, então sua memória revive aquele instante, você se sente seguro porque o celebrou com intensidade e é feliz duas vezes...
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A sua alma pede – como um vício - mais e mais dessas sensações e você gosta disso, olha pro futuro com uma sede que nunca será, por completo, saciada...


(Julie)

: )

13 de janeiro de 2011

Os sentimentos

Por Mário Prata

1. SAUDADE é quando o momento tenta fugir da lembrança para acontecer de novo e não consegue;

2. LEMBRANÇA é quando, mesmo sem autorização, seu pensamento reapresenta um capítulo;

3. ANGÚSTIA é um nó muito apertado bem no meio do sossego;

4. PREOCUPAÇÃO é uma cola que não deixa o que ainda não aconteceu sair de seu pensamento;

5. INDECISÃO é quando você sabe muito bem o que quer mas acha que devia querer outra coisa;

6. CERTEZA é quando a idéia cansa de procurar e pára;

7. PRESSENTIMENTO é quando passa em você o trailer de um filme que pode ser que nem exista;

8. VERGONHA é um pano preto que você quer pra se cobrir naquela hora;

9. ANSIEDADE é quando sempre faltam muitos minutos para o que quer que seja;

10. INTERESSE é um ponto de exclamação ou de interrogaçãono final do sentimento;

11. RAIVA é quando o cachorro que mora em você mostra os dentes;

12. TRISTEZA é uma mão gigante que aperta seu coração;

13. FELICIDADE é um agora que não tem pressa nenhuma;

14. AMIZADE é quando você não faz questão de você e se empresta pros outros;

15. CULPA é quando você cisma que podia ter feito diferente, mas, geralmente, não podia ;

16. LUCIDEZ é um acesso de loucura ao contrário;

17. RAZÃO é quando o cuidado aproveita que a emoção está dormindo e assume o mandato;

18. SENTIMENTO é a linguagem que o coração usa quando precisa mandar algum recado;

19. VONTADE é um desejo que cisma que você é casa dela;

20. PAIXÃO é quando apesar da palavra "perigo" o desejo chega e entra;

21. AMOR é quando a paixão não tem outro compromisso marcado....


Adorei as definições!
: )

(postado por Julie)
Ela gostava de estar com ele, ele gostava de estar com ela. Isso era tudo.
Caio F. Abreu


(postado por Julie)

O gosto amargo da indecisão

(postado por Julie)

12 de janeiro de 2011

A gente se acostuma,mas não deveria...

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer.
Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá.
Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço.
Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo.
Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito.
A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
— Marina Colasanti

(postado por Julie)

11 de janeiro de 2011

TEM QUE PRATICAR...

"Quero tudo novo de novo. Quero não sentir medo. Quero me entregar mais, me jogar mais, amar mais.

Viajar até cansar. Quero sair pelo mundo. Quero fins de semana de praia. Aproveitar os amigos e abraçá-los mais. Quero ver mais filmes e comer mais pipoca, ler mais. Sair mais. Quero um trabalho novo. Quero não me atrasar tanto, nem me preocupar tanto. Quero morar sozinha, quero ter momentos de paz. Quero dançar mais. Comer mais brigadeiro de panela, acordar mais cedo e economizar mais. Sorrir mais, chorar menos e ajudar mais. Pensar mais e pensar menos. Andar mais de bicicleta. Ir mais vezes ao parque. Quero ser feliz, quero sossego, quero uma tatuagem. Quero me olhar mais. Cortar mais os cabelos. Tomar mais sol e mais banho de chuva. Preciso me concentrar mais, delirar mais. Não quero esperar mais, quero fazer mais, suar mais, cantar mais e mais. Quero conhecer mais pessoas. Quero olhar para frente e só o necessário para trás. Quero olhar nos olhos do que fez sofrer e sorrir e abraçar, sem mágoa. Quero pedir menos desculpas, sentir menos culpa. Quero mais chão, pouco vão e mais bolinhas de sabão. Quero aceitar menos, indagar mais, ousar mais. Experimentar mais. Quero menos “mas”. Quero não sentir tanta saudade. Quero mais e tudo o mais.

E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha".


(postado por Etel)

2 de janeiro de 2011

Férias!


Correria de fim de ano, confraternizações, família, amigos, comemorações,trabalho, estudos, festas e.......férias! Hora de reorganizar a vida, reavaliar os laços, as prioridades e produzir para o futuro.
Encarar o que constantemente "deixamos pra depois"...

Respirar fundo, sem pressa de soltar o ar...

Fazer amizade com o tempo...
Colocar a cabeça no lugar...
Olhar pro passado e pro futuro com a gratidão sincera e a esperança convicta...
Renovar as energias, ampliar o que é bom, se libertar do que não é....
Escutar o coração e ver no que vai dar....
(postado por Julie)

1 de janeiro de 2011

FELIZ ANO NOVO!

Que nesse ano possamos sonhar,
E acreditar, de coração, que podemos realizar cada um de nossos sonhos,
Que esses sonhos possam ser compartilhados pelo bem,
E que eles tenham força de transformar velhos inimigos em novos amigos verdadeiros,
Que nesse ano possamos abraçar,
E repartir calor e carinho,
Que isso não seja um ato de um momento,
Mas a história de uma vida.
Que nesse ano possamos beijar,
E com os olhos fechados, tocar o sabor da alma,
Que tenhamos tempo para sentir toda a beleza da vida,
E que saibamos senti-la em cada coisa simples,
Que nesse ano possamos sorrir,
E contagiar a todos com uma alegria verdadeira,
Que não sejam necessárias grandes justificativas para nosso sorriso,
Apenas a brisa do viver,
Que nesse ano possamos cantar,
E dizer coisas da vida,
Que não sejam apenas músicas e letras,
Mas que sejam canções e sentimentos,
Que nesse ano possamos agradecer,
E expressar a Deus e a todos: “Muito Obrigado!”,
Que nesse “todos” não sejam incluídos apenas os amigos,
Mas também aqueles que, nos colocando dificuldades, nos deram oportunidades de sermos melhores.
E assim começamos mais um Ano Novo,
Um dia que nasce, um primeiro passo, um longo caminho,
Um desafio, uma oportunidade e um pensamento:
“Que nesse ano sejamos, Todos, Muito Felizes!”

Com carinho Etel