22 de outubro de 2011

"Que os sensíveis sejam também protegidos..."


"...Que sejam protegidos todos os que veem muito além das aparências. Todos os que ouvem bem pra lá de qualquer palavra. Todos os que bordam maciez no tecido áspero do cotidiano.”

— Ana Jácomo.



(postado por Julie)

21 de setembro de 2011

"Can't go back now"

"Eu não consigo dizer

Por que todo mundo deseja estar em outro lugar

Mas no final, os únicos passos que importam

São aqueles que você deu por conta própria..."

18 de setembro de 2011

E a bagunça na vida dela? Quem vai pôr ordem?

"O Almoço dos Remadores" (Renoir - 1881)


- Sabe a garota do copo de água?
- Sei.
- Se parece distante, talvez seja porque está pensando em alguém.
- Em alguém do quadro?
- Não, um garoto com quem cruzou em algum lugar, e sentiu que eram parecidos.
- Em outros termos, prefere imaginar uma relação com alguém ausente que criar laços com os que estão presentes.
- Ao contrário, talvez tente arrumar a bagunça da vida dos outros.
- E ela? E a bagunça na vida dela? Quem vai pôr ordem?



— O Fabuloso Destino de Amélie Poulain


(postado por Julie)

3 de setembro de 2011

O mundo como se vê...

Eduardo Galeano: uruguaio, jornalista, escritor e um ser humano inspirante.Completando exatamente hoje,os seus 71 anos de vida, nos presenteia com uma sabedoria cativante e uma visão de mundo realmente adorável.
Autor de mais de quarenta obras, em destaque "As veias abertas da América Latina" e "O livro dos abraços", nos envolve com palavras memoráveis, nessa entrevista concedida ao Programa Sangue Latino, do Canal Brasil, em 2009.
Política, arte, emoções, os laços fortes da amizade, as contradições - e a beleza - da vida, são alguns dos temas abordados no vídeo.
Fiquei em êxtase!!





(postado por Julie)

28 de agosto de 2011

Pare o mundo que eu quero descer


"Que a vida ensine que tão ou mais difícil do que ter razão, é saber tê-la. Que o abraço abrace. Que o perdão perdoe. Que tudo vire verbo e verbe. Verde. Como a esperança. Pois, do jeito que o mundo vai, dá vontade de apagar e começar tudo de novo."


Artur da Távola

20 de agosto de 2011

"Um dia, vinte anos, duas pessoas"

David Nicholls parece ter "acertado a fórmula" ao escrever o já considerado best seller: "Um dia, vinte anos, duas pessoas". A obra que já conquistou o público,tem sido bastante elogiada pela crítica e teve seu roteiro adaptado para o cinema,com Anne Hathaway no elenco.

Geralmente gosto de ler o livro antes de ver o filme, porque acho que o primeiro sempre (ou na grande maioria das vezes) supera o segundo, mas acho que nesse caso não vai dar tempo. Mesmo assim, a julgar pelas críticas que tenho lido, me parece que a história é mesmo muito bacana, com um roteiro bastante original.

Temas como "perdas" e "o valor da amizade" estão presentes na história.
A amizade aqui, é abordada como a base do relacionamento romântico, o que me faz concordar com o autor.


SINOPSE
Podemos viver toda uma vida sem nos
apercebermos de que aquilo que
procuramos está mesmo à nossa frente.

15 de Julho de 1988. Emma e Dexter
conhecem-se na noite em que acabam
a universidade. No dia seguinte, terão
de seguir caminhos diferentes.

Onde estarão daqui a um ano?
E no ano depois desse?
E em todos os anos que se seguirão?



Na adaptação para o cinema,o filme - que tem estréia prevista no Brasil para novembro - tem como título "One Day".







* Pra saber mais sobre o autor e sua obra, críticas e vídeos, clique aqui


(postado por Julie)

"Proteção"


"Eu continuo sem saber que maravilha
a vida poderia me reservar se eu não
me protegesse tanto."


Tati B.



(postado por Julie)

17 de agosto de 2011

O MELHOR DA ARQUITETURA 2011


Já está aberta a votação para o prêmio "O MELHOR DA ARQUITETURA 2011", promovido pela revista "Arquitetura e Construção" da Editora Abril.
A quarta edição da premiação conta com mais de 400 inscritos em 10 categorias:

  • Intervenção Urbana

  • Retrofit

  • Bares, Restaurantes e Casas Noturnas

  • Escritórios

  • Lojas e Showrooms

  • Hotelaria

  • Residencial (subcategorias: cidade,praia,campo, reforma de casa e reforma de apartamento)

  • Edifícios Institucionais (subcategorias: educação,lazer,saúde,cultura, administrativo)
  • Edifícios Comerciais ou de Escritórios

  • Condomínios Residenciais (horizontais ou verticais)


Os vencedores serão premiados com troféu "O MELHOR DA ARQUITETURA" e terão seus projetos publicados na revista "Arquitetura e Construção".
Além de estimular a criatividade ao motivar idéias inovadoras, o prêmio abre portas para jovens talentos mostrarem seus trabalhos. Iniciativas como essa são extremamente importantes para a divulgação e valorização dos nossos profissionais da arquitetura. Bom pra eles e pra nós brasileiros!


Quer dar uma conferida nos projetos e registrar seu voto? Clique aqui


A votação no site será feita até o dia 22/09.


(postado por Julie)


16 de agosto de 2011

TUDO O QUE HOJE PRECISO REALMENTE SABER, APRENDI NO JARDIM DE INFÂNCIA...

Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia.

Estas são as coisas que aprendi:
1. Compartilhe tudo;
2. Jogue dentro das regras;
3. Não bata nos outros;
4. Coloque as coisas de volta onde pegou;
5. Arrume sua bagunça;
6. Não pegue as coisas dos outros;
7. Peça desculpas quando machucar alguém; mas peça mesmo !!!
8. Lave as mãos antes de comer e agradeça a Deus antes de deitar;
9. Dê descarga; (esse é importante)
10. Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você;
11. Respeite o limite dos outros;
12. Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco... desenhe... pinte... cante... dance... brinque... trabalhe um pouco todos os dias;
13. Tire uma soneca a tarde; (isso é muito bom)
14. Quando sair, cuidado com os carros;
15. Dê a mão e fique junto;
16. Repare nas maravilhas da vida;
17. O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem... nós também.

Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e vai ver como ele é verdadeiro, claro e firme. Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca. Ou se todos os governos tivessem como regra básica, devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem a bagunça ao sair. Ao sair para o mundo é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntos. É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão.


"O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem souber ver"...

Pedro Bial



(postado por Etel)

15 de agosto de 2011

"Sutileza do dia"

Elliott Erwitt



"...eu riria sem motivo e você perguntaria por que, eu não responderia, saberíamos..."


Caio Fernando Abreu




(postado por Julie)

14 de agosto de 2011

"Fone de ouvido no último volume e o mundo no mudo"

O discurso imperativo e multifacetado do "in/out", cansa...
Feliz (ou não) é a minoria dos outsiders...


por Mário Bortolotto

Outsider:Quem não se enquadra

"A figura do outsider. Do cara que não se enquadra. Do sujeito que não faz questão de pertencer a nenhuma turma. O cara que no colégio sentava na última carteira, não falava com ninguém e ia embora sozinho. Havia algo de muito maneiro em figuras desse naipe.

Numa sociedade onde qualquer babaca quer virar celebridade, a figura do “ninguém” sempre me pareceu o melhor modelo de vida. E aqui não vai nenhuma pretensão estilosa do tipo “é legal ser diferente”. Porra nenhuma. O que eu penso é que simplesmente “ninguém precisa ser igual”.

Cada pessoa devia andar por aí rezando pela própria Bíblia, ou seja, fazendo suas próprias leis e fazendo uso de seu livre arbítrio. Mas não é o que tem acontecido.

Assisto sem nenhum entusiasmo e com bastante perplexidade aqueles filmes americanos de turmas de universidade com aquelas indefectíveis fraternidades onde o cara passa por uma coleção inimaginável de humilhações apenas com o inacreditável intuito de ser aceito em uma fraternidade de babacas. Não é muito diferente das merdas dos trotes universitários brasileiros. Babaca não respeita geografia.

Fico imaginando o que leva uma pessoa a essa necessidade doentia de ser aceito. E com o tempo me parece que em busca de aceitação as pessoas têm se padronizado de maneira assustadora e alarmante.


Hoje em dia a rapaziada usa piercing, tatuagem (não que eu tenha exatamente nada contra o uso de piercings ou tatuagens, mas é que parece que grande parte da molecada começa a usar apenas numas de copiar outra pessoa e aí é esquisito), o mesmo corte de cabelo, gosta das mesmas músicas e das mesmas roupas e emprega as mesmas expressões (“Galera”, “é dez”, “é show”, “baladinha” e outras que eu não consigo sequer repetir aqui sem ter o meu estômago revirado) e aí ele se sente parte de alguma coisa, é compreendido e aceito e não vira motivo de zombaria entre os demais, justamente por não ser diferente.



Então o que acontece é muito simples. Se o sujeito tá num grupo onde o lance é odiar alguém, seja quem for, pode ser negro, viado, gordo, mulher ou o Mico-Leão Dourado, então o cara vai passar a odiar, ele nem sabe o motivo, é que a turma odeia e ponto. E se a turma pinta o cabelo de azul, então o panaca pinta também. E se a turma acha que é legal praticar artes marciais pra sair dando porrada em desavisados noturnos, então o cara automaticamente se inscreve numa academia e sai de lá o mó Steven Seagal.E acha legal sair de carro com uma piranha oxigenada (esses caras sempre andam com piranhas descerebradas que são apreciadoras de bravatas intimidatórias) e provocar o primeiro sujeito pacífico que eles cruzarem pela frente. E vai ser providencial se eles pegarem pela frente um carinha com um livro do Kafka no ponto de ônibus. Esses caras nutrem um profundo ódio por qualquer sujeito que consiga articular mais que duas frases inteligíveis. E as suas piranhas são as primeiras a aplaudir o massacre.



Não tô aqui querendo de maneira nenhuma desmerecer o trabalho de alguns professores de artes marciais que sei o quanto são sérios e dignos. Mas é que sem a devida orientação eles estão criando um exército de babacas extremamente perigosos.E é claro que a mídia e a publicidade incentivam irresponsávelmente esse estilo de vida. Elas querem todo mundo comprando e consumindo as mesmas coisas, coisas essas que eles fabricam em larga escala para atender a demanda desenfreada.

Numa novelinha como Malhação, só pra citar um exemplo bastante óbvio, a impressão que fica é que o roteirista escreveu um monólogo e depois distribuiu as falas entre vários personagens. Não há diferenciação de personalidade. Todos falam as mesmas coisas, do mesmo jeito e usando as mesmas expressões. Em resumo: fique igual e permaneça legal.Há um processo de idiotização total e irrestrita avançando a passos largos. E essa busca pela padronização e no conseqüente status mediano (estou sendo generoso com esse “mediano”) que as pessoas têm alcançado ganhou por esses dias duas novas forças de responsa.



A MTV “onde é que estão os clipes, porra?” estreou dois programas que são verdadeiras aberrações. O primeiro deles é o tal Missão MTV onde a Modelo Fernanda Tavares totalmente destituída de qualquer coisa que possa ser chamada de carisma, apesar de bonitinha (é o mínimo que se pode esperar de uma modelo) é chamada para padronizar qualquer sujeito que não esteja seguindo as regrinhas do que eles chamam de “bom gosto”. Então se uma garota não fizer o gênero patricinha afetada, então ela automaticamente está out e a missão da Fernanda é introduzir a “rebelde” ao mundo dos iguais.E dá-lhe o que eles chamam de “banho de loja”. Se o cara usa roupas largas e o cabelo sem uma preocupação fashion e ainda se diz roqueiro, então eles transformam o coitado num metrosexual glitter afetado e por aí vai. Parece que a mulher vai dar um jeito no quarto de um sujeito. Ela diz que tá tudo errado no quarto do cara. Como assim? É o quarto dele, porra. Enfim, é proibido ter estilo. Quem não se enquadra, sai de cena. Em resumo, um programa vergonhoso.

Mas o pior ainda é o outro: O inacreditável e assustador Famous Face. Sacaram qual é a desse? Uma maluca encasqueta que quer ficar parecida com a Jeniffer Lopez ou com a Britney Spears e tal estultice é incentivada. Em resumo, a transformação é filmada e testemunhamos a verdadeira frankesteinização sofrida pela pobre iludida. Ela se submete à operação plástica, lipoaspiração e o caralho. Chega a ser nojento. Eu não entendo qual é a de um programa como esse. Será que a indústria da cirurgia plástica tá precisando de uma forcinha? Eu duvido. Nunca vi se falar tanto em botox, silicone, lipo e outras merdas. Todo mundo tentando evitar o inevitável. Todo mundo querendo retardar o tempo incontrastável. Vivemos cada vez mais em uma gigantesca e apavorante Ilha do Dr. Mureau. Foda-se Dorian Gray. Eu sou bem mais as rugas de Hemingway."

* Texto publicado no blog do autor: Atire no dramaturgo



(postado por Julie)


12 de agosto de 2011

Ter filho não é pra todo mundo

A sociedade ensina (e cobra) o tempo todo, que o indivíduo cumpra o "ciclo natural" da vida humana: nascer, crescer, se casar, se reproduzir e então - depois de cumprida sua "missão" - envelhecer e partir.
Mas afinal, ter ou não ter filhos??
Achei bastante interessante essa abordagem sobre o tema.
Reflitam!



por José Martins Filho

"Vamos ser francos: quem realmente tem capacidade para se dedicar a uma criança como deveria? Faça a análise antes de ter uma!

Será que todos os seres humanos precisam ser pais? Não sei. Cuidar bem de uma criança, além de ser de sumária importância, dá um trabalho danado. Crianças choram à noite, nem sempre dormem bem, precisam de cuidados especiais, de limpeza, de banho, alimentação, ser educadas e acompanhadas até a idade adulta. E, principalmente: crianças precisam da presença dos pais, sobretudo as menores, que requerem a mãe na maior parte de seu tempo. Não é dando dois beijinhos pela manhã antes de ir para a creche, ou colocando a criança para dormir à noite, que será possível transmitir segurança, afeto e tranquilidade. Escuto muito a seguinte frase: “Doutor, o que interessa é a qualidade do tempo junto e não a quantidade”. Duvido. Diga ao seu chefe que você vai trabalhar apenas meia hora por dia, mas com muita qualidade. Certamente ele não vai gostar. Seu filho também não.

Sejamos sinceros, nem todo mundo está disposto a arcar com esse ônus. Talvez seja melhor adiar um projeto de maternidade, e mesmo abrir mão dessa possibilidade, do que ter um filho ao qual não se pode dar atenção, carinho e presença constante. Lembre-se que é preciso dedicar um tempo razoável: brincar junto, fazer os deveres de casa, educar, colocar limites.

Como fazer tudo isso e ainda continuar no mercado de trabalho? Usando seu horário de almoço para comer junto com seu filho. Fazendo visitas na creche durante o dia. Passeando no final de semana, em atividades em que a criança seja prioridade, como praia, parques, jogos em conjunto. Por favor, isso não inclui shopping center.

Sou obrigado a fazer todas essas coisas? Claro que não. Mas ser pai e ser mãe também não é uma obrigação, sobretudo nos dias de hoje em que a vida oferece infinitas possibilidades. Trata-se de uma escolha. E, como toda escolha, pressupõe que você abra mão de outras tantas. O que se propõe? A volta da mulher à condição de dona de casa? Também não. O que se propõe é a conscientização da paternidade e maternidade. A infância determina a vida de todos nós. Ela é fundamental para a existência humana. Na esfera psíquica, os primeiros dois anos significam a base da construção de uma personalidade saudável. A violência, a agressividade, a falta de ética, a amoralidade dos tempos modernos não são apenas fruto de dificuldades econômicas e sociais, mas da falta de amor, educação, limites.

Com a vida moderna, as crianças passaram a ocupar um papel secundário ou terciário na vida familiar. Lembre-se de que o futuro da humanidade vai depender dessas crianças que, provavelmente, chegarão aos 100 anos de idade. Fico triste quando, no consultório, a mãe não pode estar presente, ou o pai. E nem mesmo a avó: apenas a babá.

Deveríamos fazer uma análise tranquila antes da maternidade ou da paternidade. Queremos mesmo mudar nossa vida? Vamos ter condições de participar intensamente da vida desse novo ser? Se lograrmos essa consciência, tenho certeza de que o mundo irá melhorar"


*José Martins Filho é médico pediatra, autor do livro A Criança Terceirizada, professor e pesquisador do Centro de Investigação em Pediatria






P.S. - Eu ainda não consigo me imaginar sendo mãe (nem agora e nem daqui a alguns breves anos). Talvez eu mude de idéia, talvez não. Alguns por isso, me chamam de egoísta. Mas sinceramente, pra mim, egoísmo é pensar em ter filhos por pura "realização pessoal". Há de se estar disposto (pai e mãe), em abrir mão de alguns sonhos pessoais pra poder realizar os sonhos dos filhos quando é necessário.Filho não é um projeto o qual se pode desistir, adiar, "mudar de idéia". Filho é uma "tatuagem na cara". É pra vida toda, é amor primário e intrasferível. É responsabilidade e, principalmente amor verdadeiro.



Bom, pensando assim, talvez eu plante uma árvore, escreva um livro.....ou, quem sabe, tenha um filho...rsrs





(postado por Julie)

2 de agosto de 2011

Simples assim...


"...então sentiu que precisava de um abraço...
Mas não qualquer abraço

Precisava de um abraço calado, demorado...
Daquele que faz as almas se encontrarem
Se entenderem no silêncio

Que dá a sensação de lugar seguro
Sem passado nem futuro
Só presente

Um abraço espontâneo e por inteiro
Que faz esquecer a fragilidade da vida
A transitoriedade dos laços
A confusão diária e a bagunça do lado de fora (e de dentro)

Abraço sem formalidade
Sem outros sentidos
Sem pressa

Puro, simples, amigo..."

: )


(postado por Julie)

1 de agosto de 2011

Sobre o recomeço...


"Não é preciso agendar, entrar em fila, contar com a sorte, acordar cedo para pegar senha: a possibilidade de recomeço está disponível o tempo todo, na maior parte dos casos. Não tem mistério, ela vem embrulhada com o papel bonito de cada instante novo, essa página em branco que olha pra gente sem ter a mínima ideia do que escolheremos escrever nas suas linhas.
O que é preciso mesmo é ter coragem para abrir o presente."


(Recomeço - Ana Jácomo)


postado por Julie

31 de julho de 2011

Dicas para viajantes

Viajar pra mim é sempre uma terapia, um exercício estimulante de se encontrar e se reconhecer no desconhecido, deixar de lado - mesmo que por alguns instantes - os hábitos automáticos e os pensamentos prontos para então, experimentar o pensamento do outro em suas origens.
Quanto menor minha identificação e semelhança com os hábitos e costumes do local, mais emocionante e rica se torna a viagem.
Cada cidade/lugar tem sua essência (única), seu ritmo, mitos, mistérios, aroma,modos de existir e "jeitinhos" de se pertencer, signos e significados enraizados em cada local e em cada habitante.

Tentar captar o chamado "zeitgeist" ou o "espírito do tempo" de um lugar em determinada época, é pra mim, a parte mais prazerosa (pra quem gosta não é algo trabalhoso, pelo contrário é até uma atitude involuntária e quando você percebe já tá exercitando). Um bom exercício inicial pra tentar identificar essa "essência" de um determinado lugar,é tentar achar uma só palavra que o defina como um todo.
Parece difícil, mas é interessante, porque sua percepção fica mais aguçada, você fica mais aberto(a) pra se relacionar com o outro e se deixa "contagiar" pelo lugar, com mais facilidade.

Mas enfim, o bacana é você chegar "desarmado", pra voltar renovado...e o resto é aproveitar...

Achei umas dicas bacanas (do Paulo Coelho) sobre viagens e me identifiquei bastante.
Vale a pena!



"Desde de muito jovem descobri que a viagem era, para mim, a melhor maneira de aprender. Continuo até hoje com esta alma de peregrino, e decidi relatar neste blog algumas das lições que aprendi, esperando que possam ser úteis a outros peregrinos como eu.

1] Evite os museus. O conselho pode parecer absudo, mas vamos refletir um pouco juntos: se voce está numa cidade estrangeira, não é muito mais interessante ir em busca do presente que do passado? Acontece que as pessoas sentem-se obrigadas a ir a museus, porque aprenderam desde pequeninas que viajar é buscar este tipo de cultura. É claro que museus são importantes, mas exigem tempo e objetividade – voce precisa saber o que deseja ver ali, ou vai sair com a impressão de que viu uma porção de coisas fundamentais para a sua vida, mas não se lembra quais são.

2] Frequente os bares. Ali, ao contrário dos museus, a vida da cidade se manifesta. Bares não são discotecas, mas lugares onde o povo vai, toma algo, pensa no tempo, e está sempre disposto a uma conversa. Compre um jornal e deixe-se ficar contemplando o entra-e-sai. Se alguém puxar assunto, por mais bobo que seja, engate a conversa: não se pode julgar a beleza de um caminho olhando apenas sua porta.

3] Esteja disponível. O melhor guia de turismo é alguém que mora no lugar, conhece tudo, tem orgulho de sua cidade, mas não trabalha em uma agência. Saia pela rua, escolha a pessoa com quem deseja conversar, e peça informações (onde fica tal catedral? Onde estão os Correios?) Se nao der resultado, tente outra – garanto que no final do dia irá encontrar uma excelente companhia.

4] Procure viajar sózinho, ou – ser for casado – com seu conjuge. Vai dar mais trabalho, ninguém vai estar cuidando de voce(s), mas só desta maneira poderá realmente sair do seu país. As viagens em grupo são uma maneira disfarçada de estar numa terra estrangeira, mas falando a sua língua natal, obedecendo o que manda o chefe do rebanho, preocupando-se mais com as fofocas do grupo do que com o lugar que se está visitando.

5] Não compare. Não compare nada – nem preços, nem limpeza, nem qualidade de vida, nem meio de transportes, nada! Voce não está viajando para provar que vive melhor que os outros – sua procura, na verdade, é saber como os outros vivem, o que podem ensinar, como se enfrentam com a realidade e com o extraordinário da vida.

6] Entenda que todo mundo lhe entende. Mesmo que nao fale a lingua, nao tenha medo: já estive em muitos lugares onde nao havia maneira de me comunicar através de palavras, e terminei sempre encontrando apoio, orientação, sugestões importantes, e até mesmo namoradas. Algumas pessoas acham que, se viajarem sózihas, vão sair na rua e se perder para sempre. Basta ter o cartão do hotel no bolso, e – numa situação estrema – tomar um táxi e mostra-lo ao motorista.

7] Não compre muito. Gaste seu dinheiro com coisas que nao vai precisar carregar: boas peças de teatro, restaurantes, passeios. Hoje em dia, com o mercado global e a Internet, voce pode ter tudo sem precisar pagar excesso de peso.

8] Não tente ver o mundo em um mes. Mais vale ficar numa cidade quatro a cinco dias, que visitar cinco cidades em uma semana. Uma cidade é uma mulher caprichosa, precisa de tempo para ser seduzida e mostrar-se completamente.

9] Uma viagem é uma aventura. Henry Miller dizia que é muito mais importante descobrir uma igreja que ninguém ouviu falar, que ir a Roma e sentir-se obrigado a visitar a Capela Sixtina, com duzentos mil turistas gritando nos seus ouvidos. Vá à capela Sixtina, mas deixe-se perder pelas ruas, andar pelos becos, sentir a liberdade de estar procurando algo que não sabe o que é, mas que – com toda certeza –irá encontrar e mudará a sua vida."




* E você, como aproveita suas viagens?





(postado por Julie)

28 de julho de 2011

Pensando no seu pensamento...

"Assim: olha, eu sei que o barco tá furado e sei que você também sabe, mas queria te dizer pra não parar de remar, porque te ver remando me dá vontade de não querer parar também.Tá me entendendo? Eu sei que sim..."

C.F.ABREU



(postado por Julie)

24 de julho de 2011

Sutileza do dia...

Se você sente algo, diga… É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar alguém que queira escutar?

(trecho de texto atribuído a Cecilia Meireles)





postado por Julie

23 de julho de 2011

"Se você quer me reconhecer, me reconheça como igual. E como diferente. Nós não precisamos nos gostar. Nós não precisamos nos amar. Nós simplesmente precisamos aprender a conviver.
Talvez nem sempre dê pra gente entrar num acordo. Talvez em alguns momentos a gente caia na porrada. Mas se for assim, que seja uma briga justa, e não um genocídio. Que seja uma porrada, e não 49 facadas. Que seja uma luta. E não um crime.
Se as nossas diferenças se tornarem em algum ponto tão incompatíveis, que você saiba me reconhecer como adversário à altura, e eu idem. E vamos à disputa. Afinal, quem disse que democracia é consenso? Muito pelo contrário. Democracia é apenas um jeito um tanto mais justo da gente brigar.
E além disso, minha raiz não me deixa pensar diferente, não é a harmonia que faz as coisas andarem. É justamente a discórdia! É o desequilíbrio que faz a gente aprender. É o conflito que move a própria História."


(Alexandre - UFRJ)



postado por Etel

21 de julho de 2011

A sabedoria do samurai


Conta-se que, perto de Tóquio, capital do Japão, vivia um grande
samurai.
Já muito idoso, ele agora se dedicava a ensinar /o zen/ aos jovens.
Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de
derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, apareceu por ali um jovem guerreiro, conhecido por sua
total falta de escrúpulos. Era famoso por usar a técnica da
provocação.
Utilizando-se de suas habilidades para provocar, esperava que seu
adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de inteligência e
agilidade, contra-atacava com velocidade fulminante.
O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta.
Assim que soube da reputação do velho samurai, propôs-se a não
sair dali sem antes derrotá-lo e aumentar sua fama.
Todos os discípulos do samurai se manifestaram contra a ideia, mas o
velho aceitou o desafio.
Foram todos para a praça da pequena cidade e diante dos olhares
espantados, o jovem guerreiro começou a insultar o velho mestre.
Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou
todos os insultos conhecidos, ofendendo inclusive seus ancestrais.
Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu
sereno e impassível.
No final da tarde, sentindo-se exausto e humilhado, o impetuoso
guerreiro retirou-se.
Desapontados pelo fato de o mestre ter aceitado calado tantos
insultos e provocações, os alunos perguntaram:
- Como o senhor pôde suportar tanta indignidade? Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que podia perder a luta, ao invés de mostrar-se covarde diante de todos nós?
O sábio ancião olhou calmamente para os alunos e, fixando o olhar
num deles lhe perguntou: Se alguém chega até você com um presente e lhe oferece mas você
não o aceita, com quem fica o presente?
- Com quem tentou entregá-lo, /respondeu o discípulo.
Pois bem, o mesmo vale para qualquer outro tipo de provocação e também para a inveja, a raiva, e os insultos - disse o mestre. Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo.
Por essa razão, a sua paz interior depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a calma, se você não o permitir.


(autor desconhecido)

* * *

Sempre que alguém tentar tirar você do sério, lembre-se da sábia lição do velho samurai.
Lembre-se, ainda, que seus atos lhe pertencem. Só você é responsável pelo que pensa, sente ou faz.
Só você, e mais ninguém, pode permitir que alguém lhe roube a paz ou perturbe a sua tranquilidade.
Foi por essa razão que Jesus afirmou que só lobos caem em armadilhas para lobos.
Assim, aceitar provocações ou deixar que fiquem com quem nos oferece, é uma decisão que cabe exclusivamente a cada um de nós.
Pensemos nisso!


(postado por Etel)

16 de julho de 2011

O "chique, que se possui"

"Trata-se de uma elegância natural, inata. O chique faz transparecer cultura, um certo à-vontade, não no sentido de poder aquisitivo, mas de arte de viver.
Termo feito de tradição, permite porém a desenvoltura; é um modo simples de usar coisas luxuosas, mas é também um jeito mais livre de usar coisas simples com classe."

(Françoise,1989, p.140)




postado por Julie

15 de julho de 2011

"Faça as pazes com tuas imperfeições. Descubra tuas qualidades, acredite nelas e coloque-as a serviço de suas metas de crescimento, essa é a fórmula da verdadeira transformação.

O tempo concederá valor e experiência a teus esforços, ajustando teus propósitos aos limites de tuas possibilidades, libertando-te da angústica que provém dos excessos.

Caminha um dia após o outro na certeza de que Deus te espera sempre com irrestrito respeito pelas tuas mazelas, guardando o único direito de um Pai zeloso e bom, que é a esperança de que amanhã sejas melhor que hoje, para tua própria felicidade."

Ermance Dufaux


(postado por Etel)

14 de julho de 2011

Ter ou não ter namorado?


Quem não tem namorado é alguém que tirou férias remuneradas de si mesmo.
Namorado é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namorado de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia.
Paquera, gabira, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão é fácil.
Mas namorado mesmo é muito difícil.

Namorado não precisa ser o mais bonito, mas ser aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio, e quase desmaia pedindo proteção.
A proteção dele não precisa ser parruda ou bandoleira: basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição.

Quem não tem namorado não é quem não tem amor: é quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento, dois amantes e um esposo; mesmo assim pode não ter nenhum namorado. Não tem namorado quem não sabe o gosto da chuva, cinema, sessão das duas,medo do pai, sanduíche da padaria ou drible no trabalho.
Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar lagartixa e quem ama sem alegria.

Não tem namorado quem faz pactos de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a felicidade, ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de curar.

Não tem namorado quem não sabe dar o valor de mãos dadas, de carinho escondido na hora que passa o filme, da flor catada no muro e entregue de repente, de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque, lida bem devagar, de gargalhada quando fala junto ou descobre a meia rasgada, de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia, ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo, tapete mágico ou foguete interplanetário.

Não tem namorado quem não gosta de dormir, fazer sesta abraçado, fazer compra junto. Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele; abobalhados de alegria pela lucidez do amor.

Não tem namorado quem não redescobre a criança e a do amado e vai com ela a parques, fliperamas, beira d’água, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro.

Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos, quem não se chateia com o fato de seu bem ser paquerado. Não tem namorado quem ama sem gostar; quem gosta sem curtir; quem curte sem aprofundar. Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada ou meio-dia do dia de sol em plena praia cheia de rivais.

Não tem namorado quem ama sem se dedicar, quem namora sem brincar, quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele. Não tem namorado que confunde solidão com ficar sozinho e em paz. Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo.

Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando 200Kg de grilos e de medos. Ponha a saia mais leve, aquela de chita, e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesma e descubra o próprio jardim. Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela.
Ponha intenção de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada.
Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteio.

Se você não tem namorado é porque não enlouqueceu aquele pouquinho necessário para fazer a vida parar e,de repente, parecer que faz sentido.


texto atribuído a Carlos Drummond de Andrade

12 de julho de 2011

"Ás vezes, as correntes que nos impedem são mais mentais do que físicas.Pense.Pois muitas vezes amarram você em nada e você acredita"



Linda foto! Traduz as inquietações mundanas!!!
DESAPEGUE-SE... EXERCITE-SE...
Boa semana a todos!


(postado por Etel)

11 de julho de 2011

9 de julho de 2011

Diário de Inverno (Parte I)


Aquela tarde de inverno foi mesmo memorável...

Assuntos acumulados, histórias guardadas na memória, esperando o momento de se encontrar



Depois de se perder, nos reencontramos

Mudamos muito. Ganhamos.Perdemos. Continuávamos a lutar
Evoluímos...
Evoluir enquanto ser humano, era o motivo pra conjugar

Fiz uma pausa. Disse que te faria o melhor café
Você me respondeu com o melhor sorriso
Sabíamos...rsrs

Então fomos caminhar
O pôr-do-sol (como de propósito), estava ainda mais fascinante desde a última vez que o vi
O admiramos,comentamos e voltamos a caminhar

Paramos em frente a um Café
Sorrimos. Entramos.

O relógio que em todos esses meses trabalhou tão devagar, de repente acelerou.
Tínhamos sempre pouco tempo juntos
Poucos momentos.
Não podíamos usá-los pra se lamentar.

Então relembramos,sorrimos, planejamos.
Te ouvi atentamente.
Seu tom alegre e entusiástico sempre me fazia alegrar

Falei sobre projetos, músicas, viagens, meditação..
Mas aquele dia, seu olhar fixo me enganou
Em resposta você me disse:
-“ Essa tarde, tem mil motivos pra ser memorável.”

E foi.










(postado por Julie)

5 de julho de 2011

Ser "Humano"



"Se você tem preconceito, desista de viver.
Se enterre meu filho!
O mundo ta cheio de gente, cada um é um ser, e cada um pode e deve existir."




Zéu Britto





(postado por Julie)

4 de julho de 2011

"Meia-Noite em Paris"



Sofisticação,arte, magia e um romantismo que vai muito além de uma história romântica "a dois": o novo filme de Woody Allen, é uma declaração de amor a essência única e apaixonante da cidade-luz.
Com um tom nostálgico, uma trilha sonora envolvente e pitadas leves de humor bem ao seu modo,Allen conseguiu expressar todo o charme de Paris, numa produção que pra mim, é uma das melhores de sua trajetória, juntamente com "Vicky Cristina Barcelona" (2008) e "Tudo pode dar certo" (2009).
No elenco, Carla Bruni, primeira-dama da França, faz uma participação especialíssima!
Aos apaixonados por Paris, é imperdível!
Jouir!


SINOPSE: Gil (Owen Wilson) sempre idolatrou os grandes escritores americanos e quis ser como eles. A vida lhe levou a trabalhar como roteirista em Hollywood, o que se por um lado fez com que fosse muito bem remunerado, por outro lhe rendeu uma boa dose de frustração. Agora ele está prestes a ir a Paris ao lado de sua noiva, Inez (Rachel McAdams), e dos pais dela, John (Kurt Fuller) e Helen (Mimi Kennedy). John irá à cidade para fechar um grande negócio e não se preocupa nem um pouco em esconder sua desaprovação pelo futuro genro. Estar em Paris faz com que Gil volte a se questionar sobre os rumos de sua vida, desencadeando o velho sonho de se tornar um escritor reconhecido.

"É também sobre um jovem que tem um grande amor por Paris e a ilusão que as pessoas tem que uma vida diferente da sua é sempre muito melhor."




(postado por Julie)

1 de julho de 2011

28 de junho de 2011

Sobre laços...


Crie laços com pessoas que lhe fazem bem e desfaça os nós que lhe prendem àquelas que já foram significativas mas que infelizmente, por vontade própria, deixaram de ser.

Nó aperta, laço enfeita. Simples Assim.



(autor desconhecido)

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Um texto atribuído a Mário Quintana, já dizia: "Porque quando vira nó, já deixou de ser um laço!"
: )

(postado por Julie)

19 de junho de 2011

Releitura criativa ilustra nova campanha de Louboutin

A parceria do fotógrafo Peter Lippmann (um dos grandes nomes da fotografia mundial), com o francês Christian Louboutin (o famoso designer de calçados da marca homônima), mais uma vez deu certo! A campanha outono/inverno 2011, respira arte, agregando ainda mais sofisticação a marca que é sinônimo de luxo.
O ícone de Louboutin (a sola vermelha dos calçados),aparece "intacta" nos cenários envolventes da pintura clássica.
Enjoy!


Francisco De Zurbaran – “Saint Dorothy”




Georges de la Tour – “Madalena e a Chama”



James McNeil Whistler – “Mãe do assobiador”



Jean-Marc Nattier – “Marquise D’Antin”



Marie-Benoit Guilleme – “Portrait d’une Negresse”



Francois Clouet – “Elizabeth of Austria”


Jean Baptiste-Camille Corot – “Portrait of a Girl”

(postado por Julie)